terça-feira, 15 de abril de 2014

Game over


Há quem encare o amor como um jogo. Estratégias, táticas, ações, planejamento. Cada lance deve ter um reflexo e, de

preferência, o esperado.
Quando um novo jogo se inicia, já durante a dança do acasalamento, um grande tabuleiro é armado, onde atalhos, trincheiras, artimanhas e armadilhas começam a ser meticulosamente arranjados.
Há quem encare o amor como um jogo. Já a outra parte interessada, nem por isso consciente, não é vista como adversária, mas sim como coadjuvante, uma vez que o real oponente é o fracasso. Este é o grande vilão, o monstro a ser combatido, aquele que pode murchar o seu ego e atingir seriamente a sua auto-estima.
Por outro lado. Só a inexperiência somada à ingenuidade, ou cada uma isoladamente, faz você pensar que é fácil; que basta relaxar e "deixar o corpo ir no ritmo". Visão romântica, típica de um aprendiz.
Sorte no jogo e sorte no amor? Coisa de principiante.

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