O enorme céu corta o concreto
pelo reflexo do teto
O azul esconde agora o preto
até que o véu fique completo
As letras caem, água em gota
e o preto logo toma conta
O azul esfria atrás do vento
em nuvens grandes, esse tanto
A correria pra marquise
faz com que a chuva amenize
Num lance em falso, deslize
que o corte aberto cicatrize!
Francisco que saudades! Dos seus poemas e de você! Curitiba é cinza mas fica mais azul e verde quando você está aqui.
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