Vou de muda, como dizem em certas querências.
Já estou a desconectar uns cabos e a enrolar uns outros. Boto o pé na estrada e só olho pra baixo se o vento
contra for muito forte e trouxer poeira grossa.
Fácil não é, mas pior é não ir.
E embora caminhar seja bom, é bom também parar em um ou outro lugar.
Meu descanso é um lugar na minha mente e quando ando meio descontente, ajeito tudo e deixo-me levar para bem longe, em cima das minhas pernas. Como agora.
Foto feita pelo meu amigo-irmão balinês Madê, em Bukit Campuhan, Ubud, Bali. (memórias são para sempre)
Lindo, poema em prosa, mas nao va para tao longe poeta! e se for cuide de nao demorar-se tanto.por la.
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