Fim

De um abraço fez-se o momento
Que desfez-se em pranto

Sumiu ali todo aquele encanto

Sangue vivo

Do sangue vivo
Ao sangue seco

O sangue martelado que é quase preto

Do sangue tinto

Dedução

Amigas

Avancei três passos em direção ao toalete e detive-me ao perceber uma figura familiar no fundo do salão principal, próxima ao balcão do bar, à meia luz. Pensei em recuar 

Saliva

Nasce e morre ali
Funde-se quando pode
Espalha prazer e dor

Findo começo

Não resistiu às facadas que rasgaram sua pele e músculos, para perfurar depois suas vísceras, então quase falidas. Tentou esquivar-se das investidas ferozes daqueles

Tudo é poesia, nem

Havia lido
Mas não entendido

Muito embora

Confronto fértil

Consciência turva

O caos espreita sorrateiro. 

A barbárie sobrevoa, cheia de si. 

Mas, afinal, quando nos deserdamos de Jorge Amado e elegemos Steve Jobs como ídolo cultural? 

Na mesma esteira as relações humanas, quando falsas,

Tarde da tarde

Entrado pela porta

Varado de cansaço

Essa linda!

O domínio do mundo

A consciência determina os limites, desenha as fronteiras. É possível sentir um lugar que vai muito

Ligação direta

Olá, amigo leitor!

Acompanho diariamente as estatísticas aqui do blog e vejo que tenho leitores em diversos países. Faço então um apelo para que entre em contato por e-mail, para que possamos trocar impressões sobre vida e literatura. Quero te conhecer. Será um imenso prazer.

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Aguardo esse contato seu. Ah, isso inclui o Brasil, ok?

Grande abraço,

Zé Franco