E-commerce. Quem nunca foi fisgado, que atire a primeira pedra. Aliás, quem ainda não foi fisgado, que
clique a primeira tecla.
Nos últimos cinco anos o
crescimento do número de
e-consumidores brasileiros tem sido maior que 35% ao ano.
Os estímulos
são tantos e tão eficazes que fica difícil sair ileso de uma "navegadinha rápida". Tem anúncio que grita, o que corresponde aqueles carros de som
vendendo pamonha na porta da sua casa. Outros são tão sutis que soam como uma
conversa ao pé-do-ouvido na sala de espera do dentista. E têm aqueles que são
segmentados demais, tipo conversa em salão de beleza ou em vestiário depois da
pelada de quarta-feira.
E, com essa
especificidade toda, tantas facilidades e vantagens, tamanha quantidade de
ofertas, só adotando o lema “Penso, logo desisto.”
O processo é o
seguinte, basta refletir: "Preciso porque quero, ou quero porque preciso?" E fica proibido concluir com: "Eu mereço!". Isso já seria autossabotagem.
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