sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Agora Ao Longe (5º de 6)

Agora eu me encosto na batente da porta de uma casa temporária
e apoio a mão na batente oposta enquanto relaxo uma das

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

O Poço (3º de 6)

Sentiu um aperto no peito e caiu
E não havia chão suficiente para tanta queda
Desatou

A luz que oscilava fez-se breu

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Mais Que Mil Imagens (texto introdutório)

Hoje inicio a publicação de uma série de poemas, seis para ser exato, com este que provoca a contemplação questionando-a: Acho Que Achei.

Afinal, até onde vamos alimentando expectativas e dando asas à mania de julgar pela aparência, por uma mera imagem?

Depois virão: Engolidor, O Poço, O Amor e Suas Generalidades, Agora ao Longe e, para terminar, O Mesmo.

Toda a série virá sem imagens. Creio que elas surgirão durante a leitura.

Espero que goste. Um abraço!

Acho que Achei (1º de 6)

Achei mesmo que pudesse ser
Mas quando vi,
miragem

Foi um breve momento

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Feliz em Parte


A felicidade é um estado de espírito. É o que tenho ouvido com frequência já há alguns anos e acredito ser boa esta definição. Acrescento apenas que tenho aprendido

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Gente


Meio da tarde de um dia comum e eu no ponto de ônibus, bem tranquilo, refazendo mentalmente a lista das coisas pra resolver no centro. Lista que, diga-se de passagem,

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Agorafobia

Pode ser simplesmente mais uma esquisitice que vem somar-se a outras, quando, de onde estamos, podemos

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Nem tanto ao mar


O vento forte após dias de calor anuncia a entrada de uma frente fria. E lá vem chuva e frio. Isto pode ser

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Parto Mundo


Parto em pedaços o tempo de agora 

Até quando não se contem horas 
e desde onde não se saibam dias

sábado, 8 de agosto de 2015

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Seja bem-vindo, olá!


Até que enfim ele chegou. Meio tímido, primeiro na literatura e depois nos textos pessoais via SMSs e emails. Agora já começa a fazer parte da nossa língua

sábado, 1 de agosto de 2015

Cai coquinho


Toda manhã eu passo pela mesma calçada na Rua Edu Vieira em direção ao trabalho. Faço isso não só porque sou metódico e porque ali bate sol de manhã, mas também por

sábado, 11 de julho de 2015

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Eles S.A


Quem “fazem” o mal e apenas “exploram” nossa boa-fé?

Não é preciso citar exemplos afinal estão espalhadas por aí inúmeras frases reticentes sobre as ações descabidas

terça-feira, 7 de julho de 2015

Série Postais Revisitados - Parte IV

Com imagens renovadas - agora são fotos de minha autoria feitas em 2014 - finalizo a série com frases e um poema criados entre 2013/14.

Não pense

Vale o preço


Respeite

Tic-tac

quarta-feira, 24 de junho de 2015

A metade de tudo



Não sei se falta fôlego para ir mais fundo ou o medo do que está adiante é o que nos paralisa. Sei que é preciso ter fé e tenho, mas a impressão é que ainda não é

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Série Postais Revisitados - Parte III

Esta série traz alguns posts de 2013/14. Frases que ficaram soltas em minha memória e arquivadas em meu HD. Como gosto de revê-las penso que talvez você goste também.

Destino

Diz mas não pensa

Hojo (atenção)

Preparação

terça-feira, 16 de junho de 2015

Dobradinha

Duas crônicas unidas ou talvez desunidas por uma ideia.
Ops, confuso isso... Então, convido você a desvendar o mistério contido (ou não) nessas duas breves narrativas.

"Passagem para Córdoba" e "O Cartaz"
Divirta-se!

Passagem para Córdoba

Advertência: Na crônica a seguir faço uso de uma palavra divertida, melódica e dissílaba, a saber, puta. Tal advertência pede um esclarecimento: Ao consultar o “Meu Dicionário Soberano de Português” verifiquei que precisamente como Sra. está para senhora, puta está para prostituta, que aliás não passa de uma palavra sem graça, cacofônica e polissílaba. Portanto não entre em choque, a preferência é meramente estética, diferentemente do que fiz na crônica “O Cartaz”.



Passagem para Córdoba

— Então, o que você faz pra ganhar a vida? — Perguntei um tanto incomodado pelo silêncio patagônico que tentava

O Cartaz

Advertência: Nesta crônica faço uso por duas vezes da palavra gay que, no “My Supreme Dictionary of English”, não é o feminino de guy e muito menos o masculino de girl. É simplesmente gay. Sendo assim, caso possua você querido leitor algum grau de gayfobia, recomendo que leia, uma vez que o personagem, veja só, na verdade não é gay, muito embora tenha sido confundido com um. Dito isto acabo de tirar talvez a única graça que pensava ter colocado na referida crônica, exatamente como fiz em “Passagem para Córdoba”.



O Cartaz

Ele não se chamava Pedro e não era gay, mas estava de fato desempregado.

A timidez de Pietro o tornava um ser invisível, como

quinta-feira, 28 de maio de 2015